domingo, 12 de dezembro de 2010
Patrulha Ambiental - ProEA-PRG (animação em stop motion)
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HYD4G5T481M
Animação em stop motion, com duração de 3 minutos e 9 segundos, feita pela Patrulha ambiental do ProEA-PRG, formada por 15 alunos das Escolas Saldanha da Gama (estadual) e Ramiz Galvão (municipal), da cidade do Rio Grande - RS - Brasil, dentro do projeto Patrulha Ambiental, em parceria com o Projeto Quero Quero da Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SMEC - Rio Grande. (agosto a dezembro 2010).
O tema principal da formação foi: "O Patrulheiro ambiental vivenciando os princípios da Carta da Terra como fundamento para a ação socioambiental".
Os alunos desenvolveram, junto com a equipe do ProEA-PRG, o roteiro, os diálogos, criaram com massa de modelar os personagens, e com folhas de cartolina e EVA o cenário, conforme making of, logo abaixo.
Depois, a equipe do ProEA, fotografou quadro a quadro a movimentação das personagens, todo o material digital, foi editado via Movie Maker, pra publicação no You Tube e depois copiar o código do vídeo neste blog. Os balões dos diálogos foram feitos posteriormente no power point, depois copiados e colados no paint brush, para depois colados na story board e linha do tempo do movie maker.
Essa é uma das diversas atividades da patrulha ambiental mirim, feitas no e pelo ProEA-PRG (de agosto a dezembro/2010), unindo diversas possibilidades, como trabalhos manuais e tecnologias, dentro dos conceitos da educomunicação.
"MAKING OF" DA ANIMAÇÃO
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=5lttr5-bvXU
PATRULHA AMBIENTAL
Alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Saldanha da Gama, da vila da Barra:
Cláudio, Nicole, Luis Carlos, Aline, Ingrid e Jorge.
Alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ramiz Galvão, da vila da Mangueira:
Elisane, Karolayne, Endrew, Yasmin, Leonardo, Emilim e Paola.
As imagens acima, foram da atividade com os mesmos alunos, em encontro anterior, quando foi usado o Google Earth 5.0 para que eles partissem numa viagem virtual, do global (a Terra), ao local (visitando o Brasil, Rio Grande do Sul), até chegar a cidade do Rio Grande, e ali, visitar o Porto, procurarem o prédio do ProEA, depois seguirem pela estrada, rumo as escolas e suas residências. cada um colocou um marcador com seu nome sobre a sua casa. Efeito que foi reproduzido na animação, ao seu final, com imagens do alto, do cenário por eles produzido.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Trabalhadores portuários participam de curso socioambiental
A superintendência do Porto do Rio Grande ( SUPRG) iniciou nesta segunda, 6, o curso “Resignificando a realidade socioambiental do Rio Grande” direcionado aos trabalhadores da instituição no âmbito do Programa de Educação Ambiental (ProEA). O curso ocorre novamente nesta quarta-feira, 8, pela manhã. Segundo a coordenadora do programa, Alice Monteiro, a realização do curso atende a uma das condicionantes exigida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a licença de operação do porto. Ainda conforme Alice, o curso deverá envolver 50 pessoas e possui uma carga horária de 8 horas. “O curso consiste na abordagem de uma visão complexa e contextualizada da construção histórica da cidade, destacando as atividades portuárias e seus impactos”, aponta a coordenadora.
Além disso, o desenvolvimento da cidade é abordado levando-se em conta a gestão dos municípios em relação aos sistemas de saúde, transporte, tratamento de água, esgoto, lixo entre outros temas. “Busca-se assim, proporcionar um espaço de discussão e reflexão sobre o papel cidadão de cada um de nós para exigirmos um desenvolvimento sustentável e assim, melhorar a qualidade de vida dos rio-grandinos”, ressalta
Por Raquel Santos, do Jornal Agora
Fonte:
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=8&n=4686
Link abaixo para a reportagem:
Trabalhadores portuários participam de curso socioambiental
terça-feira, 30 de novembro de 2010
ProEA abre espaço para conversa com pescadores (notícia no portal do Porto)
ProEA abre espaço para conversa com pescadores
Comunidades se fizeram presentes em um ativo bate papo
Manhã de muita troca de informações entre técninos do Programa de Educação Ambiental do Porto do Rio Grande (ProEA-PRG), representantes da área da pesca e comunidades de pescadores. Este foi o ambiente onde ocorreu a mesa redonda intitulada “Conversas entre os diferentes agentes da pesca” na manhã de hoje (27), na sala do programa, no Porto Velho.
Comunidades de pesca da Barra, Parque Coelho, São Miguel, Mangueira, Barraquinhas, São José do Norte (sede) e São José do Norte (Capivaras) participaram ativamente do bate papo mediado pelo coordenador geral do ProEA, José Vicente Freitas, que tem como um dos objetivos promover esses encontros e proporcionar uma conversa em parceria com os pescadores num ambiente agradável, onde os técnicos possam apresentar seus conhecimentos e os pescadores terem abertura para falarem de seu trabalho, os problemas que encontram na pesca em Rio Grande. O programa também tem por ambição fazer um trabalho contínuo, como o encontro de hoje, com outras comunidades, para tratar dos impactos portuários sobre diversas localidades rio-grandinas.
Um dos pontos destacados nas apresentações foi o da coordenadora técnica do ProEA, Isabel Cristina, que questionou aos pescadores se a cidade/comunidade está participando ativamente dessas mudanças, referindo-se aos investimentos de empresas estão vindo para Rio Grande. Apontou a falta de espaços abertos para a comunidade discutir e receber informações sobre essa nova realidade econômica, social e ambiental que a cidade começa a respirar. E destacou que, mesmo que o município esteja ocupando o terceiro lugar de arrecadação no Estado, no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) a cidade cai para o 203º lugar.
Bióloga e membro do Fórum da Lagoa dos Patos, Maria Carolina Dollo Contato, destacou as conquistas do Fórum juntamente com as comunidades de pescadores que foram a portaria 171/1998 e o IN 03/2004. O Fórum compreende as cidades de Rio Grande, Pelotas, São José do Norte, Tavares e São Lourenço. O chefe do escritório regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Luiz Louzada, assinalou o trabalho árduo da instituição em fiscalizar a pesca artesanal e industrial em Rio Grande e levantou as ações que nortearam o escritório regional na cidade como a recente fiscalização do comprimento das redes na pesca de emalhe (Operação Rebojo) e a apreensão de quatro embarcações que carregavam mais de 2,5 quilômetros de comprimento de rede.
O coordenador geral do programa que existe desde 2005 diz que a idéia do programa acima de tudo é a estratégia de se ter o exercício de cidadania. “Precisamos ter a perspectiva, uma leitura da sociedade, um espaço para ouvir o que é dito e o que se tem para dizer”. Para ele o conhecimento se faz na relação, de abrir esses espaços e se ter as leituras adequadas dos problemas que a gente vive. Para o pescador e presidente da Comunidade dos Pescadores de São José do Norte, Tobias Manoel Martins, é muito importante esse tipo de encontro. “Me sinto bem a vontade aqui, essa abertura me faz ter vontade de falar. Sou bem ouvido e atendido por todos, em outros encontros me sinto excluído”, argumenta o pescador.
Fonte:
Raquel de Ávila Santos
Assessoria de Comunicação Social
Superintendência do Porto do Rio Grande
http://www.portoriogrande.com.br/site/noticias_detalhes.php?idNoticia=770
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
ProEA-PRG realiza conversa entre os agentes da pesca (notícia no Jornal Agora)
ProEA realiza conversa entre os agentes da pesca
Durante a manhã do último sábado, 27, o Programa de Educação Ambiental do Porto do Rio Grande (ProEA-PRG) realizou um encontro intitulado “Conversas entre os diferentes agentes da pesca”, na sala do programa, no pavilhão A5 do Porto Velho.
Estiveram presentes 26 pescadores de várias localidades do Município e de São José do Norte. Participaram como convidados para integrar a mesa de debate, o chefe do escritório regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama-RG), oceanólogo Luiz Louzada e a secretária do Fórum da Lagoa dos Patos, bióloga Maria Carolina Dollo Contato. Também estiveram representados o Ministério da Pesca e Aqüicultura e o Centro de Pesquisa e Gestão dos Recursos Pesqueiros Lagunares e Estuários. De acordo com o coordenador geral do ProEA, José Vicente Freitas, a intenção é estabelecer um diálogo entre a atividade portuária e os atores da sociedade sobre questões relacionadas à vulnerabilidade socioambiental, onde o pescador é um dos principais atores porque está em convívio direto com as ações portuárias.
Os pescadores das comunidades de pesca do Parque Coelho, São Miguel, Mangueira, Barraquinhas, São José do Norte e da Barra, participaram ativamente do debate. O objetivo foi proporcionar uma conversa em parceria com os pescadores, onde os técnicos pudessem apresentar seus conhecimentos e os pescadores tivessem abertura para falar de seu trabalho. A coordenadora técnica do ProEA, Isabel Cristina, questionou aos pescadores se a comunidade está participando efetivamente das mudanças ocasionadas pelos investimentos de empresas no município. “O trabalho ocorre visando ao pescador, como um modo de contribuir com a pesca artesanal”, disse. A ideia do programa é de que não adianta trabalhar isoladamente. “A intenção é de que diferentes agentes pudessem se encontrar no mesmo espaço para dialogar, falar sobre seus anseios, dificuldades e desenvolver ações articuladas”, explicou a equipe do ProEA-PRG.
O presidente da Cooperativa dos Pescadores de São José do Norte, Tobias Manoel Martins, que atua como pescador há 37 anos, destacou a importância do encontro. “Eu acho muito bom porque tivemos uma expressão aqui. Em muitas reuniões não conseguimos isso”, disse. Ele salientou ainda que os pescadores têm que ter consciência do que está acontecendo com o meio ambiente. “Dessa forma, quem vai seguir com a profissão? Temos que pensar nos nossos filhos e netos. Se não tomar uma atitude, daqui a pouco não tem mais peixe para pescar”, alertou. O pescador Daniel Farias Jardim, da Cooperativa do Parque Coelho (Coopeparque) também salientou a satisfação com o encontro. “Acho bom porque nunca tivemos voz. Não éramos recebidos. A força se faz com a união. O que podemos fazer e o que eles podem nos ajudar”, afirmou. O programa de Educação Ambiental é um convênio entre a Superintendência do Porto do Rio Grande e a Universidade Federal do Rio Grande (Furg).
Por Lorena Garibaldi
lorena@jornalagora.com.br
Fonte:
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=8&n=4352
Abaixo, link pra notícia, diretamente para a página do jornal:
ProEA realiza conversa com oa agentes da pesca
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Encerramento do curso em educação ambiental para professores - turma 2010
No dia 26/11/2010, na sala do ProEA-PRG, no armazém 5, do Porto do Rio Grande - RS - Brasil, ocorreu o encerramento da formação em educação ambiental de professores - turma 2010, em que alguns grupos apresentaram os slides abaixo:
PORTO, CULTURA E CONHECIMENTO
Grupo formado pelas professoras:
Denise Cruz, Raquel Oliveira, Mara Rúbia Oliveira, Flora Calcagno e Claudia Simone Figueiredo Batista.
PORTO, GESTÃO E CONHECIMENTO
Grupo formado pelos professores:
Roselle Geri Rodrigues, Eleida Mariza Gomes, Cleverson O. Cardoso e Maria da Graça Brinkerhoff Marques.
Pro ea gestão e conhecimento
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NÓS ESTAMOS CONECTADOS
Apresentação de encerramento do curso, ministrada por Alice Fogaça Monteiro, bióloga, educadora ambiental e formadora do ProEA-PRG, que a seguir mostrou o videoclipe A Beautiful Lie (Uma bela mentira), da banda 30 Seconds To Mars, com introdução de depoimento de esquimó e imagens do clipe, filmados no Círculo Polar Ártico.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Palestra ProEA-PRG no VI EMEA - Encontro Municipal de Educação Ambiental
Palestra proea prg vi emea
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Acima, slides da palestra feita pela profª. Ieda Duval Freitas, dia 19/11/2010, representanto o ProEA-PRG, durante o VI EMEA - Encontro Municipal de Educação Ambiental da Cidade do Rio Grande - RS - Brasil, no prédio da Escola Viva.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Convite do ProEA
O Programa de Educação Ambiental do Porto do Rio Grande (ProEA-PRG), convida para o evento "CONVERSAS ENTRE OS DIFERENTES AGENTES DA PESCA", que realizar-se-á, dia 27/11/2010, das 08:30 ás 12:30 horas, no Armazém 5, do Porto Velho.
Observação: Pra visualização em tamanho maior, basta clicar 2 vezes sobre a imagem acima.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Formação em Educação Ambiental e Elaboração de Plano de Ação para Agentes Comunitários de Saúde
Agentes de saude blog pro ea
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Acima, apresentação em slideshare da Formação em Educação Ambiental e Elaboração de Plano de Ação para Agentes Comunitários de Saúde, desenvolvida pela equipe do ProEA-PRG.
Observação: para ver melhor o texto e imagens acima, pode clicar na opção zoom + ou - ou na opção Full (tela cheia).
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
ProEA no Jornal Agora, de Rio Grande - RS
Abaixo, notícia sobre o ProEA, publicada na edição de 25/10/2010, no Jornal Agora - RS:
Porto Velho sedia atividade de Educação Ambiental da SUPRG
O Programa de Educação Ambiental da Superintendência do Porto do Rio Grande (ProEA/SUPRG), com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Smec), vem desenvolvendo, desde setembro deste ano, o Projeto Patrulha Ambiental Escolar, no qual sete alunos, de 4ª e 5ª séries, de cada escola, participam de oficinas que tratam da relação do corpo com o meio ambiente, o lixo e o local onde moram. Quatro escolas têm tido encontros no Armazém A-5 do Porto Velho, até o fim de novembro. Participam as escolas Viriato Corrêa, Admar Corrêa, Saldanha da Gama e Ramiz Galvão.
Segundo a administradora do programa, Camila Jorge, o projeto tem quatro linhas de ação: a formação da população intraportuária (funcionários do Porto); a educação ambiental não-formal com a comunidade e com os pescadores; a formação com os professores e a endocomunicação, que é a atualização do blog do projeto que descreve as atividades com ilustração de fotografias e vídeos.
Fonte:
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=8&n=3085
Porto Velho sedia atividade de Educação Ambiental da SUPRG
O Programa de Educação Ambiental da Superintendência do Porto do Rio Grande (ProEA/SUPRG), com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Smec), vem desenvolvendo, desde setembro deste ano, o Projeto Patrulha Ambiental Escolar, no qual sete alunos, de 4ª e 5ª séries, de cada escola, participam de oficinas que tratam da relação do corpo com o meio ambiente, o lixo e o local onde moram. Quatro escolas têm tido encontros no Armazém A-5 do Porto Velho, até o fim de novembro. Participam as escolas Viriato Corrêa, Admar Corrêa, Saldanha da Gama e Ramiz Galvão.
Segundo a administradora do programa, Camila Jorge, o projeto tem quatro linhas de ação: a formação da população intraportuária (funcionários do Porto); a educação ambiental não-formal com a comunidade e com os pescadores; a formação com os professores e a endocomunicação, que é a atualização do blog do projeto que descreve as atividades com ilustração de fotografias e vídeos.
Fonte:
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=8&n=3085
domingo, 3 de outubro de 2010
A cidade dos operários: a construção social do Bairro Getúlio Vargas por Cledir Lopes
Fonte: http://www.slide.com/r/mgSuH3Zx1D_zwuZyY1P4s2BSZ8wGmVjl?previous_view=mscd_embedded_url&view=original
No dia 1º de outubro de 2010, durante a formação em educação ambiental de professores da rede de ensino, o ProEA-PRG ofereceu a palestra "A cidade dos operários: a construção social do Bairro Getúlio Vargas", proferida por Cledir da Conceição Lopes, que também demonstrou seu pertencimento ao local pesquisado, por ser morador e conhecer dados, pessoas e parte da história do lugar.
Cledir Lopes é formado em geografia licenciatura pela Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e atualmente é estudante do Programa de Pós-Graduação, nivel de mestrado em geografia, com a linha de pesquisa análise urbana; sua pesquisa gira em torno da habitação popular e produção do espaço urbano a partir da formação de bairros populares.
As imagens do passado em paralelo com as do presente foram obtidas por Cledir junto ao acervo da fototeca municipal do Rio Grande, localizada no Centro Municipal de Cultura.
Após as apresentações de Cledir Lopes e Gisele Santana, ocorreu debate com os professores da formação em educação ambiental, conforme imagem acima.
Foi uma atividade muito produtiva, envolvendo todos os presentes.
Formação e evolução da localidade da 4ª secção da Barra por Gisele Santana
Formação e evolução localidade da 4ªsecção Barra by Gisele Santana
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Fonte: http://www.slideshare.net/zeroig/formao-e-evoluo-localidade-da-4seco-barra-by-gisele-santana
No dia 1º/10/2010, durante a formação de professores em educação ambiental, promovida pelo ProEA-PRG, ocorreu a apresentação da pesquisa de Gisele de Maria Santana, Geógrafa e estudante de Geografia (Licenciatura) da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, cujo tema foi "Formação e evolução da localidade da 4ª secção da Barra".
Gisele, como moradora da Barra trouxe aos presentes, não apenas a questão do pertencimento ao local, mas também a visão de quem vivencia aquele cotidiano. Uma pesquisadora que faz parte do olhar universal a partir do individual.
As imagens e os dados levantados encontra-se nos slides acima.
Os slides podem ser vistos também via Google Docs, através do link abaixo:
Formação e evolução da localidade da 4ª secção da Barra
ProEA inicia nova formação em educação ambiental com professores da rede de ensino
O ProEA está iniciando nova formação em educação ambiental com professores da rede pública de ensino do Rio Grande - RS - Brasil.
A formação é composta de encontros teóricos, na sala do programa, no armazém A5, do Porto, e saídas de campo.
Acima, imagens do encontro ocorrido dia 1º de outubro, onde os professores sistematizaram suas observação da saída de campo, conforme dados abaixo:
ANOTAÇÕES DAS OBSERVAÇÕES FEITAS NA SAÍDA DE CAMPO em 17/09/2010:
INTEGRANTES DO GRUPO 1:
Maria da Graça Marques – EMEF Profª Wanda Rocha Martins
Carmen Ballester – EMEF Profª Wanda Rocha Martins
Jane Luiza Coelho – EEEM Roberto Bastos Tellechea
Eleida Mariza Rodrigues Gomes – EEEM Brig. José da Silva Paes
DATA SAÍDA: 17/09/2010
LOCAL: BGV, Vila Sta. Teresa, Vila Mangueira e Barra
ANOTAÇÕES CONSIDERANDO OS SEGUINTES ASPECTOS:
mudança na paisagem até o local visitado;
primeira impressão: o que viu? Sentiu? Pensou?
O que vocês mais viram no local visitado?
Que cheiros sentiram?
Que sons ouviram?
O que mais impressionou ao grupo?
O que poderia ser diferente?
Outras observações:
Saindo do Porto até chegarmos ao BGV observamos que a paisagem sofreu muitas modificações, por exemplo: no centro as ruas são asfaltadas, muito trânsito de pessoas e carros, muito comércio e serviços em geral. Nesta área há um acúmulo de residências com boa infra-estrutura. Já no BGV ocorre exatamente o oposto as pessoas sofrem com o descaso do poder público que não cumpre com sua obrigação, de dar o mínimo de condições de sobrevivência para a população mais carente. Sentimos muita tristeza em ver seres humanos vivendo no meio de lixo e esgoto a céu aberto. As ruas são desorganizadas, o mau cheiro é intenso, e muita pobreza ao redor. A maioria das moradias são posses e essas pessoas estão removidas para outros lugares devido ao projeto de expansão do Porto.
O crescimento das indústrias, que geram empregos e desenvolvimento para a região, trouxe também muita população. As fumaças lançadas pelas chaminés das fábricas é uma vergonha, poluem o ambiente a sua volta e arredores, pois a poluição é levada pelo vento que predomina na nossa região até bairros bem distantes. Além do ar as águas sofrem com os resíduos químicos e esgotos lançados sem nenhum tratamento na laguna dos Patos e Saco da Mangueira prejudicando a sobrevivência dos pescadores artesanais que vivem da pesca nesta área e causando doenças com o mau cheiro intenso.
Pensamos que os órgãos responsáveis pelo bem estar do meio ambiente deveriam agir com mais rigor e obrigar as indústrias a poluírem menos.
Em todos os locais visitados observamos sempre muita quantidade de lixo. Inclusive na barra um garoto jogava na água muitas garrafas pet. Essa criança precisa de educação ambiental, pois se soubesse o dano que causa essa atitude ao meio ambiente, certamente não o faria. Falta de saneamento básico, falta de área para lazer. Muitos jovens pelas esquinas sem ocupação. Não há valorização na região da Laguna, área que deveria ser explorada com sustentabilidade para a população local.
Tudo poderia ser diferente se o poder público investisse realmente em políticas voltadas para a sociedade, principalmente para as menos favorecidas. Que lembrassem das comunidades que vivem em precárias condições não só na época de querer o seu voto. Nas campanhas públicas todos temos direitos iguais, mas depois esquecem disso.
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GRUPO 2:
Aline Pinto Amorim – CE Lemos Junior
Marilda Senna Alvarez – CE Lemos Junior
Marcia Regina Xavier Marques – CM São Francisco
Claudia Simone de Figueiredo Batista – EMEF Dr. Roque Aita
Ector Popiorek – CE Lemos Junior
1 Uma das principais questões que nos chamou atenção durante a saída realizada foi o grande contraste que percebemos nas localidades visitadas. Logo no início saímos da área central e em poucos minutos chegamos a uma área favelizada, sem condições de saneamento e moradias, encostados no muro do Porto. Atrás deste muro havia muitos carros, e tratando a riqueza e a pobreza na cidade.
Percebemos cheiros de esgoto misturando-se ao cheiro da comida e a falta de condições de lazer, sendo que vimos crianças jogando bola na rua e adolescentes nas esquinas.
Nas demais áreas visitadas já não sentimos os cheiros com tanta intensidade, pois o vento colabora para espalhar. Porém, visualizamos a poluição dos canos das casas liberando diretamente no chão os seus dejetos.
Percebemos em todas as áreas a desigualdade social evidenciado e refletimos sobre o crescimento e expansão que estão sendo exaltados na nossa cidade atualmente.
Que desenvolvimento é este? Que planejamento está sendo realizado? ...
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GRUPO 3:
Juliana Bolera Lemos – EEEM Silva Gama
Flora – EEEF Ernesto Pedroso
Adriane Abreu Duraisti – EEEM Silva Paes
João Carlos Geitems – EEEM Tellechea
Introdução:
O presente relato faz parte da primeira saída de campo do Curso de formação de professores em Educação ambiental, ou melhor dizendo em educação, cidadania e política.
Desta maneira, através de um passeio por alguns bairros da cidade do Rio Grande foi possível observar os diferentes contextos, características, curiosidades, culturas e hábitos das pessoas que ali habitam.
Sendo assim, é importante salientar que os pesquisadores/professores são leigos neste assunto, mas é esta a única maneira de conseguir se posicionar e debater indo a campo e sentindo na pele o que essas comunidades vivem e passam.
Ponto 1 – Porto Novo:
É relevante a importância do porto para a ossa cidade, tanto para importação quanto para exportação. Mas o que se vê ao dobrar qualquer esquina para dentro de um bairro é a desigualdade gritante que existe da riqueza do porto para a pobreza do bairro.
Ao chegarmos a curiosidade das pessoas era latente, achavam que éramos turistas, que ironia né? Somos riograndinos, só não conhecíamos a realidade nua e crua.
Contudo, o que mais marcou foi uma placa em uma casa que dizia: “vende-se marmitex, picolé e sacolé e lava-se roupas para fora”, isso nos leva a pensar o que não se faz para sobreviver, ou melhor, se tiver que fazer de tudo um pouco para viver melhor se faz.
Ponto 2 – Muro (Limite do Porto e BGV):
A entrada já foi conturbada, a rua estava fechada e em obras da Corsan. Na rua Saul Porto 125 uma frase pintada com têmpera em uma placa de madeira nos chamou a atenção: “JESUS SALVA O PECADOR”.
Uma rua e um paredão dividindo os cidadãos, de um lado o rico complexo do Porto e de outro a miséria de uma super população. De um lado os becos e os barracos de madeira e na outra quadra casas de material.
O cedro é um bairro muito populoso, que não possui esgoto e tem muito lixo. Ele se localiza do lado do centro da cidade por isso é bem barulhento, carros, ônibus, buzinas e griteiros.
Os atores sociais são na maioria os jovens, crianças que se divertem e jogam no meio da rua e a gurizada adolescente que fica nas esquinas.
Ponto 3 – Santa Tereza:
O que mais nos chamou a atenção foi um posto policial depredado, sem teto e parede com um PM lá dentro com uma moto, como se pudesse ajudar de alguma forma.
A Santa Tereza é um bairro considerado de classe média baixa, o que condiz com as casas e com os moradores, que são super educados. Como um dos atores um pescador artesanal de mais ou menos 55 anos que nos relatou sua experiência dos meses que a P53 (plataforma petrolífera) estava em Rio Grande despejando todo o seu esgoto na praia, o qual contaminou a água e prejudicou a pesca do local.
E por último um depósito velho de adubo (fertilizante) que está sendo desmanchado e está contaminado, bem perto do trapiche que possui muita sujeira. Sendo assim, é um bairro com características bem nobres, mas com pouco suporte para se manter.
Ponto 4 – Mangueira:
Na entrada ficamos chocados quando soubemos que “aqueles paus amarelos eram a linha de passagem dos dutos da Petrobrás”, o que além de fazer mal para os moradores, ainda coloca toda uma região em risco. Sem deixar de falar no cheiro forte das empresas que ficam bem ali atrás.
E um bairro que vai ser todo retirado daquela área, porque é todo de ocupação. Tem características de cidade rural, possui terras espaçosas e campos grandes, comunidade com poucas pessoas, estas acanhadas e tímidas. De um lado a pobreza com casebres, de outro a riqueza com televisão de plasma, Sky (antena) e carros de luxo.
Ponto 5 – Resíduo industrial:
As emissões de resíduos é fortíssima, o cheiro de amônia e chuva ácida torna a respiração mais profunda e ardorosa, isso tudo misturado a muita névoa, poeira e fumaça.
Sendo assim, a paisagem é chocante, a grama e as árvores não tem cor, ou melhor, são queimadas e acinzentadas devido a “todo o pólo petroquímico”, que contém diferentes tipos de fábricas e indústrias.
Os atores sociais que ali transitam é maioria de homens e esta população é flutuante, quase todos trabalhadores que sofrem com os efeitos da poluição como: queda de cabelo, doenças respiratórias, problema de visão, fadigas, falta de concentração entre outros.
Ponto 6 – Dique seco:
Um dos pontos que mais marcaram a nossa saída foi aquele morro gigantesco de areia e a poeria dos caminhões que acarretam numa secura em extremo. Foram retiradas 22 famílias dali, mas 6 ainda residem no dique porque alegam, isso relatado por uma moradora de 22 anos que a zona é boa para a pesca com botes pequenos.
O bairro não tem energia elétrica e nem tratamento de água, mas mesmo assim as pessoas afirmam que não vão sair dali de jeito nenhum, até porque o Movimento nacional de luta pela moradia é muito forte em Rio Grande e dá um auxílio para eles.
Ponto 7 – Barrinha:
É a Barra Nova, conhecida como “Rocinha”. O bairro é todo de ocupação, tem uma rua e péssimas condições de moradia, com esgoto a céu aberto e muitas valetas.
Ponto 8 – Barra:
Como característica principal tem o cheiro da maresia, praia e pescaria. Tem muita organização tanto na pesca como na venda do pescado, com armazéns na saída do trapiche a beira mar. Os pescadores usam embarcações maiores, pois a pesca já é industrial.
É uma comunidade mais afastada da cidade, bem fechada e considerada uma zona rural, que com certeza existe pobreza, mas miséria não. Possui uma rua principal e uma prainha, o que já é o suficiente para ser um dos bairros mais bonitos da cidade.
Conclusão:
Nota-se que Rio Grande cresceu de uma maneira desordenada e não planejada. Desta forma, torna-se imprescindível uma maior preocupação da população em geral com a “sustentabilidade”, ou seja, uma gestão ambiental, maior responsabilidade e mais educação para as crianças e jovens. Só esta será a saída para um futuro melhor e com qualidade de vida.
Desta forma, pontuamos todos os bairros igualmente, com 1 ponto. Embora sendo um bairro totalmente diferente do outro, eles possuem as mesmas deficiências e problemáticas, os mesmos pontos positivos e negativos quando se fala em falta de cuidado consigo, com os outros e com a natureza, com a falta de responsabilidade social das empresas e da desigualdade, que são alguns dos fatores que acarretam as mudanças ambientais globais.
domingo, 12 de setembro de 2010
Portalis - Jogos de Educação Ambiental para Crianças
O portal (imagem acima) de Jogos de Educação Ambiental para Crianças - Portalis.
Apresentação do portal por ele próprio:
"O Portalis é um grande defensor da natureza e da preservação do meio ambiente, por isso sempre que possivel incentiva a educação ambiental direccionada às crianças. É de suma importancia que os pais se conscientizem que é necessário ensinar os filhos desde pequenos a não jogar lixo nas ruas, a preservar plantas e animais, a reciclar materias e reaproveitar sobras, a economizar água, a conhecer as fontes de energias renováveis, etc.
Só assim, conseguiremos conscientizar esta nova geração e alerta-los para os perigos que o planeta Terra corre actualmente com o progresso desenfreado, e a não preocupação dos ser humano com as próximas décadas. Deixo-vos abaixo um link onde é possivel encontrar jogos de educação ambiental para crianças, onde elas poderão aprender tudo sobre a natureza e ao mesmo tempo divertirem-se! Clique no link abaixo":
Jogos de Educação Ambiental para Crianças
http://www.eb1-vila-nova-mil-fontes.rcts.pt/agrupamento/livro/exemplo.html
O portal é possível encontrar cerca de 60 jogos educacionais, com a temática ambiental, dividido por temas como: animais, plantas, reciclagem, poluição, energias e água. Uma ótima atividade para ser desenvolvida com alunos das séries iniciais.
Sugestão: Profª. Ieda Duval Freitas.
Carta da Terra para Crianças
Carta Da Terra Para Criancas
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Fonte: http://www.slideshare.net/criancaemrede/carta-da-terra-para-criancas-4482904
Os slides acima, Carta da Terra para Crianças, como o próprio nome indica, é um ótimo material para esse primeiro contato sobre de educação ambiental com os jovens, no ambiente escolar.
Sugestão: profª. Janaina Martins.
ECOMEN - Portal de Educação Ambiental Infantil
Portal ECOMEN para trabalhar educação ambiental com crianças, possui espaço para atividades como quadrinhos, tiras, jogos, downloads, etc.
Abaixo, link para o referido portal.
ECOMEN
http://www.ecomen.com.br/
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Mapas conceituais: imagens e link para o texto completo
Imagens acima, da atividade proposta por Ana Carolina Moura - oceanóloga, mestre em educação ambiental e integrante do ProEA-PRG -, utilizando-se de mapas conceituais, juntos aos demais participantes do Programa, durante o dia 14/04/2010.
Abaixo link e endereço para o texto completo sobre mapas conceituais:
Mapas conceituais
http://www2.iq.usp.br/docente/famaxim/disciplina/integrada/mapasport-Moreira.pdf
sábado, 30 de janeiro de 2010
Mapa da água no mundo
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